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Na alegação final que entregará ao Senado, a defesa de Dilma Rousseff usará um compilado de declarações de rivais da petista para argumentar que o impeachment é ilegal. Entre as falas está a do advogado-geral da União da gestão Temer, Fabio Medina Osório, que em 2015 usou a expressão “golpe revestido de institucionalidade” para se referir ao processo. Também usará entrevista do algoz Eduardo Cunha, que disse que ter “livrado o país” de Dilma é uma marca da qual se orgulha.
Aliados do ministro dizem que, na entrevista, Osório falava como advogado privado sobre fatos anteriores ao mandato, o que não é o caso atual. Usando a fala, argumentam, a defesa tentará induzir senadores a erro.
Dilma ainda resiste à ideia de ir pessoalmente ao Senado fazer sua defesa, mas aliados tentam convencê-la de que a presença pode ser importante.